Setor Família Neópolis

Pós encontros ECC

Pós encontros ECC
Calendário 2012

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Papa nomeia novo Arcebispo para Natal

Seja bem vindo Dom Jaime.
 
O Papa Bento XVI aceitou a renúncia do Arcebispo Metropolitano de Natal, Dom Matias Patrício de Macêdo, nesta quarta-feira, dia 21 de dezembro, em conformidade com o Código de Direito Canônico, que recomenda que todo Bispo que complete 75 anos de idade deve apresentar renúncia ao cargo. Dom Matias completou 75 anos em 14 de abril de 2011, mês em que apresentou o pedido de renúncia.

O Santo Padre, Papa Bento XVI, nomeou o Bispo de Campina Grande-PB, Dom
Foto: José Bezerrao

Dom Jaime, nomeado Arcebispo da Arquidiocese de Natal

Jaime Vieira Rocha, como o novo Arcebispo Metropolitano de Natal. A data da posse dia 26 de fevereiro, na Catedral Metropolitana de Natal.
A partir de hoje até o dia da posse, Dom Matias será administrador apostólico de Natal. Nas missas, na oração eucarística, os padres dirão: "pelo nosso bispo eleito Jaime e pelo nosso administrador apostólico Matias".

Dom Jaime Vieira Rocha é natural da Cidade de Tangará-RN, paróquia da Arquidiocese de Natal, onde nasceu em 30 de março de 1947, filho de José Patrício de Melo e Maria Nini Rocha. Fez os estudos de Filosofia e Teologia na Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo-SP. É formado em Ciências Sociais, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, e IBRADES, no Rio de Janeiro-RJ. Também fez o curso de Atualização para Formadores de Seminários, em Roma, Itália.

Foi ordenado padre no dia 01 de fevereiro de 1975, em Natal-RN. Foi nomeado Bispo da Diocese de Caicó-RN, em 29 de novembro de 1995. A ordenação episcopal aconteceu no dia 06 de janeiro de 1996, na Basílica de São Pedro, em Roma, na Itália, pelo então Papa João Paulo II. Escolheu como lema: “Scio Cui Crediti” (Sei em quem acreditei). Dom Jaime governou a Diocese de Caicó por nove anos – de 1996 a 2005. Em 2005 foi transferido para a Diocese de Campina Grande-PB, onde permaneceu até agora.

No período de 1997 a 2003, Dom Jaime foi o Bispo Referencial da Comissão Episcopal Regional para a Vida e a Família; de 2007 a 2008, acumulou o cargo de Bispo da Diocese de Campina Grande com o de Administrador Apostólico da Diocese de Guarabira-PB. Atualmente é o Bispo Referencial da Comissão Episcopal Regional para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, do Regional Nordeste 2; e membro da Comissão Episcopal para a Amazônia, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB.
Fonte: Arquidiocese de Natal

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Comunicado de Falecimento

É com extremo pesar que a Equipe Dirigente do ECC 2011 Neópolis comunica o falecimento de Jônatas de Lizete, ocorrido no dia de hoje.
O corpo será velado no Cemitério Morada em Emaús. Missa de corpo presente às 16 horas e sepultamento às 18 horas.
Lamentamos o ocorrido e oferecemos aos familiares nossas condolências.

           Equipe Dirigente ECC 2011

domingo, 18 de dezembro de 2011

Ação Social Interparoquial

A Pastoral Familiar de Neópolis juntamente com as de Ponta Negra e Candelária realizaram uma ação social na Vila de Ponta Negra, na Escola Municipal Josefa Botelho, neste sábado (17). Foi realizado o Natal para duzentas crianças e seus familiares com distribuição de lanches e presentes. Foi uma tarde de muita alegria onde houve louvor, oração, reflexão sobre o nascimento do menino Jesus e a presença do "papai Noel" distribuindo sorrisos e presentes, tudo isso  animado pelo JUNE (Juventude de Neópolis). Foi uma experiência valiosa para todos ao ver a felicidade estampada nos rostos das crianças e suas famílias. 

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Convite Pós encontro dia 22/11

Amados casais, irmãos em Cristo.
Convidamos a todos para participarem do nosso pós encontro, 
será hoje, dia 22/11, às 20 horas, no Salão do Centro 
Pastoral Dom Heitor, em Neópolis. O tema será: "O Advento ". 
Aguardamos a todos.
Fiquem com Deus e com Nossa Senhora.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Missa de cura, um fenômeno da fé na igreja de Neopólis



Publicação:
 13/11/2011 07:34 Atualização:

De Fernanda Zauli para a redação do Diário de Natal
 (Ana Amaral/DN/D.A Press.)
Uma multidão de fiéis em busca de um milagre, de uma graça, de paz de espírito. Por quase duas horas milhares de pessoas rezam, cantam e meditam juntas. Emoção e fé. Esse é o retrato da missa de cura e libertação que acontece há 10 anos na paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Neópolis, e atrai cerca de duas mil e quinhentas pessoas em cada celebração. As ruas no entorno da paróquia precisam ser fechadas neste dia porque o prédio da igreja há muito tempo não comporta o número de fiéis. Pessoas de todas as idades: de idosos a crianças de colo; homens, mulheres; moradores de cidades do interior, muitos dos participantes vêm de longe, exclusivamente para a missa. Faltam palavras para definir o que é a missa de cura. O comerciante Fabio Teixeira, de 45 anos, tenta: "É um fenômeno".

A equipe do Diário de Natal acompanhou a missa das 17h na última quarta-feira. Ao chegar à igreja, por volta das 16h, a surpresa: não havia sequer um lugar vago nos bancos da paróquia. Os degraus do altar também já estavam tomados pelos fiéis. Nos corredores, pessoas com banquinhos e cadeiras trazidas de casa. Já era difícil circular dentro da igreja. A professora aposentada Socorro Nicolau da Costa, de 65 anos, estava sentada na terceira fila de bancos. Para conseguir o lugar, ela chegou às 14h. E de onde ela veio? De Santo Antônio do Salto da Onça, cidade a 70 quilômetros da capital. "Eu comecei a vir para esta missa há quatro meses, quando perdi minha mãe. Preciso me libertar dessa angústia da perda e aqui eu encontro muita paz. A viagem até aqui é um detalhe perto da benção que é essa missa", disse.

A celebração é conduzida pelo padre Antonio Nunes e alterna momentos de entusiasmo e emoção. A multidão canta junto e também chora junto. No momento da homilia as pessoas parecem assimilar cada palavra do sacerdote, dentro ou fora da igreja, todos se concentram no discurso. "Nas outras missas o sermão do padre é diferente, parece que é cansativo, aqui não. O padre Nunes faz a gente refletir, o queele fala engloba os problemas de todo mundo. Sempre que eu venho parece que ele está fazendo o sermão para mim", disse a estudante Analia Luana Sena Souza, de 21 anos.

O empresário Alexandre Siqueira Concentino, 31 anos, concorda. "O padre Nunes tem o dom de tocar as pessoas com a palavra de Deus. Ele fala exatamente o que a gente precisa ouvir naquele momento. É emocionante, a gente espera o mês todo para vir de novo", disse. O empresário não conseguiu um lugar dentro da igreja e estava na rua lateral com o filho de 4 anos e a esposa Isabelly Cocentino, 31. "Mesmo aqui do lado de fora a gente sente a presença do Espírito Santo, é algo inexplicável o que a gente sente nessa missa".

No momento da comunhão filas enormes se formam dentro e fora da igreja e os ministros da eucaristia se espalham nos corredores, nas portas laterais, e até nas calçadas, para conseguir atender todos os fiéis. Os cânticos, presentes em quase todos os momentos da missa, são tidos como um diferencial. "Essa missa é muito linda, as músicas tocam no coração da gente, é impossível não se emocionar", disse a aposentada Maria de Lourdes Varela Santos, 65.

A descontração fica por conta do próprio padre Nunes, que com uma linguagem simples conversa e até brinca com os presentes. "Eu sempre vejo pela cidade uns carros com aquele adesivo em que está escrito 'foi Deus que me deu'. É mentira!", disse, arrancado risos dos fiéis. "Por que Deus ia dar para um e não ia dar para o outro? Não foi Deus que te deu, foi você que trabalhou e conquistou esse carro. Deus abençoa a todos, mas uns podem dizer sim e outros não. Tudo depende da forma como você aceita essa benção", concluiu.

Espaço para os sinais

O ápice da celebração é o momento em que o padre "passeia" com a hóstia consagrada - que para os católicos é o corpo de Cristo - entre os fiéis. Nesta hora, as pessoas apresentam fotografias, chaves, carteiras de trabalho, exames médicos, em busca de uma benção. O próprio padre explica o significado desses objetos. "A liturgia abre espaço para os sinais, aquilo que possa expressar alguma ligação de vida. A chave, por exemplo, lembra o lar, a família, que a gente tanto pede que Deus liberte dessas ondas de violência, drogas, bebidas, e tudo aquilo que tem destruído os valores da família. As fotos representam aquela pessoa que está precisando de oração, mas que por alguma razão não pode vir à missa, então a gente coloca essas pessoas nas mãos de Deus".

Muito emocionada, a agente de saúde rezava enquanto erguia uma foto do sobrinho. "Ele está passando por uma fase difícil e não pôde vir à missa, então essa foi a forma que eu encontrei de ajudá-lo a receber essa benção", disse.

Freqüentadores falam das graças alcançadas

Nos 10 anos de existência da missa de cura e libertação da paróquia Nossa Senhora Aparecida não faltam testemunhos de graças alcançadas e atribuídas à força da celebração. Amanda Kayonara, de 28 anos, passou a missa inteira com o filho Gabriel, de 10 meses, no colo. Ela diz que freqüenta a missa há mais de dois anos e só falta quando está "doente que não possa se levantar da cama". Trazer o filho, mesmo tão pequeno, tem um significado especial para ela. "Quando eu estava grávida foi constatado que eu tinha toxoplasmose e, se meu bebê fosse infectado poderia ter problemas como paralisia cerebral, surdez e cegueira. Eu vinha na missa e trazia os meus exames e pedia a Deus que meu filho não fosse infectado. Quando o Gabriel nasceu ele fez todos os exames e estava tudo bem, ele não tinha a doença", disse, emocionada.

O próprio padre Nunes tem conhecimento de muitos testemunhos. Um dos mais marcantes para ele foi o de uma mãe que o procurou para dizer que tentava engravidar há anos e, apesar de todos os tratamentos realizados, nunca conseguiu. "Então nós celebramos a missa nessa intenção e fizemos uma corrente de orações aqui na igreja. Alguns meses depois ela voltou, grávida, já com a barriga bem grande, para nos agradecer. O filho dela foi batizado aqui na igreja", contou.

A aposentada Severina Martins da Silva, 87, estava na missa da última quarta-feira confiante de que ali encontraria a solução para sua dor na perna. "Eu já fiz todos os exames que você imaginar, mas os médicos não sabem o que é essa dor na minha perna. Eu ando com dificuldade e quase não saio de casa por causa dessa dor, não tem remédio que dê jeito. Eu tenho fé em Deus e em Nossa Senhora de Fátima que com a força dessa missa minha dor vai melhorar", disse.

Neste fim de semana os estudantes realizam as provas do vestibular da UFRN e isso levou muitos deles à missa de cura e libertação. Foi o caso de Natali Muller, 17, que irá fazer a prova para o curso de Design da UFRN. Ela não freqüenta missas normalmente, mas acredita que o esforço dela nos estudos aliado à fé em Deus e à força da celebração irão ajudar. 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A importância do casamento


A razão principal que levou a que virtualmente todas as civilizações desde o início da história do homem tenham reconhecido e promovido o casamento entre o homem e a mulher é por esta ser a única união natural capaz de produzir crianças. Sim, o casamento existe muito por causa da procriação e todas as civilizações precisam de produzir crianças para sobreviver.

Sem as crianças – que só podem ser geradas na união sexual entre um homem e uma mulher – todas as nações, estados ou civilizações morrem. É, portanto, muito importante proteger e promover a instituição do casamento.

Mas há mais razões. Em adição à procriação, o casamento entre o homem e a mulher é o melhor ambiente para educar crianças. Sempre foi e sempre dá-de ser. A Biologia não pode ser ignorada. As crianças tem que ser criadas e famílias com pai e mãe são o melhor meio através dos qual elas melhor podem ser educadas.

Portanto, é do interesse do estado promover o casamento como a melhor forma de se tomar conta das crianças e educá-las de modo a que se tornem membros produtivos da sociedade.

Acresce-se que o casamento civiliza o homem. Os homens casados são mais produtivos e melhor comportados. Os solteiros são mais problemáticos para a sociedade, e como tal, o casamento é uma excelente forma de se “domesticar” o homem.

Paralelamente, o casamento protege as mulheres. As mulheres que são casadas são menos susceptíveis de experimentar violência de qualquer tipo do que as solteiras. Elas estão também protegidas financeiramente se criam as crianças e deixam de lado a carreira profissional devido a presença dum marido responsável e providenciador.

É por estas razões que as sociedades humanas reconheceram o casamento como sendo a união entre um homem e uma mulher – e é por isso que celebraram esta instituição.

Estas razões não só têm o suporte da sabedoria popular e do senso comum, mas têm do seu lado as pesquisas empíricas.

Quer se goste ou não, os casamentos tradicionais são os alicerces de qualquer sociedade. Portanto é muito importante pensar-se seriamente antes de se redefinir o conceito de “casamento” como forma de satisfazer uma minoria ideologicamente motivada.

Post copiado de http://darwinismo.wordpress.com/2011/09/01/a-importancia-do-casamento/, que é uma adaptação do original em http://www.toughquestionsanswered.org/2009/08/17/why-do-civilizations-care-about-marriage/.

Pós encontro do dia 08/11







Amados irmãos em Cristo.

Realizamos no dia 8 de novembro, o nosso 15º pós encontro, que contou com a participação de aproximadamente 30 casais de nossa comunidade. Foi um momento especial, onde na presença de Deus e com a ajuda do casal Vinícius e Christiane, tivemos a oportunidade de refletir sobre a Espiritualidade na Vida Conjugal, vivenciando um belo momento de oração e de crescimento na fé.

Agradecemos aos círculos azul e vermelho, responsáveis pela organização do pós encontro, ao casal Vinícius e Christiane por nos trazer tão especial mensagem e a todos os casais que prestigiaram mais esse momento de evangelização e partilha.

Aproveitamos para convidar todos os casais a se fazerem presentes no próximo Pós Encontro, dia 22 de novembro, às 20 horas, no Centro Pastoral Dom Heitor, em Neópolis.




segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Convite Pós encontro 8/11

Amados casais, irmãos em Cristo.
Convidamos a todos para participarem do nosso pós encontro, 
será terça-feira, dia 08/11, às 20 horas, no Salão do Centro 
Pastoral Dom Heitor, em Neópolis. O tema será: "Espiritualidade Conjugal ". 
Aguardamos a todos.
Fiquem com Deus.

sábado, 15 de outubro de 2011

Convite Pós encontro do dia 18/10

Amados casais, irmãos em Cristo.
Passadas as comemorações em honra a Nossa Mãe Aparecida, estaremos retomando nossas atividades
com a realização de mais um pós encontro, será terça-feira, dia 18/10, às 20 horas, no Salão do Centro
Pastoral Dom Heitor, em Neópolis.
O tema será: "Filhos evangelizando Pais". Aguardamos a todos.
Fiquem com Deus.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Programação da Festa de Nossa Senhora Aparecida

Bom dia a todos!
E hoje chega ao final a Festa de Nossa Senhora Aparecida 2011,  com a
seguinte programação: Alvorada Festiva às 06:00 horas,
depois às 08:30 horas, Missa Solene com o Arcebispo Dom Matias e às 16:00
horas, Santa Missa seguida de Procissão pelas ruas
do Bairro de Neópolis e encerramento.
Vamos todos participar!

Programação completa   

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Reunião Extraordinária da Pastoral Familiar

Caríssimos irmãos em Cristo,

O planejamento do Casamento Comunitário demanda o serviço e o comprometimento de todos os agentes da Pastoral Familiar.
Este ano temos um novo planejamento que necessita ser informado a todos, com a maior antecedência possível.
Desta forma, ficam todos os agentes convocados para atender a reunião extraordinária nesta quinta-feira, 22/09, as 20:00 horas no salão paroquial.
Na ocasião será passado todo o roteiro desenvolvido, e as respectivas equipes de trabalho, para que o Casamento Comunitário - celebração e recepção - ocorra da maneira mais perfeita possível, afinal o serviço a Deus pede doação, planejamento e ação sem medidas.

Abraços,

Coordenação da Pastoral Familiar

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Curso de Formação para a Vida Matrimonial

Foi realizado neste domingo 18/09, mais um Curso de Formação para a Vida matrimonial, da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida de Neópolis. Começou com a participação dos 16 casais de noivos na missa às 7:30h e em seguida foram para o Salão do Centro Pastoral, onde foram acolhidos pelos agentes da Pastoral Familiar, que durante todo o dia propiciaram momentos com música, oração e palestras sobre Projeto de Vida a Dois, Amor Fecundo, Sacramento do Matrimônio e Celebração.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Inglaterra: Perca da referência da família “tradicional” na base dos recentes atos de vandalismo no país, afirma jornalista inglês




Anos de políticas anti-familiares criaram o “caldo de cultura” de onde saíram os baderneiros que incendiaram numerosos bairros de cidades inglesas, escreveu Max Hastings, do jornal “The Mail” de Londres.
Os depredadores obedeciam a palavras-de-ordem ideológicas
esquerdistas e anticapitalistas. Eles agiram assim não porque fossem pobres ou marginados ou por alguma razão racial ou religiosa: “Nós fazemos o que nos dá na telha”, dizia, com um caro Blackberry na mão, uma agitadora à BBC.
Se havia iletrados ou desempregados era por desinteresse pessoal. Eram “animais selvagens” da era digital, escreveu o articulista. Por quê?
Porque não mostravam sequer percepção da diferença entre o bem e o mal, só respondendo a impulsos animais: embebedar-se, praticar sexo, destruir a propriedade dos outros.
Nem pobres, nem marginados:
mas produto de políticas contra a família
Seu único conhecimento profundo: videojogos digitais e redes sociais. Sua fonte de subsistência: planos sociais e, sobretudo, as pensões dos pais perpetuamente ausentes.
Eles são o produto de anos de políticas que foram desfazendo a família e promovendo falsas alternativas como sendo novas formas equiparáveis moral e legalmente: “famílias monoparentais”, maternidade ou paternidade solteira e a conseguinte desaparição da vida do lar onde se formam as crianças.
A geração selvagem assim formada voltou-se para o vandalismo, a insociabilidade, a obscenidade e a violência como se a vida se reduzisse a um videojogo de mata-mata e destrói-destrói.
A revolução nas escolas, paralela à revolução na família, promoveu a tolerância total, a ausência de disciplina, de juízo e de ordem.
As leis, os juízes e a polícia foram orientados contra os pais, as autoridades educativas contra os professores, e, por sua vez, os “direitos humanos” contra pais, educadores, Justiça, leis e polícia.
Para salvar a sociedade: promover o casamento tradicional

O resultado, conclui o jornalista, está agora evidente: uma vasta, amoral e brutal subcultura de jovens arredios ao trabalho ou aos afazeres domésticos, convencidos de que não há código moral que puna uma vida anti-social, ou até criminal de celular na mão.
O fabrico dessa geração custou bilhões de libras em planos ditos “sociais” para manter situações antifamiliares.
Os dogmas socialistas e libertários triunfaram: um dos produtos desse “triunfo” foi a explosão de vandalismo nos bairros “burgueses” de Londres.
É imperioso restaurar a família sobre suas bases mais sólidas ‒ o Sacramento do Matrimônio ‒ restaurando em sua devida dignidade o casamento tradicional.

Luis Dufaur
Fonte: Blog Carmadélio

Você tem filhos? Leia Isso!


Jovens mães aflitas me têm procurado aos prantos, culpadas, acusadas, encurraladas, escravas, perdidas. “Não consigo!”, “Não dou conta!”, é o discurso unânime. De que não dão conta essas mãezinhas? O que as aflige? O que as faz chorar? Qual a acusação que as afoga em culpa? Que terror as tortura e escraviza?
Artificialismo! Teorias! Sim, teorias e mais teorias! Na melhor das intenções e em cumprimento fiel ao seu dever, pedagogos, psicólogos, pediatras, educadores disponibilizam toneladas de teorias sobre cada passo das crianças. Os profissionais desejam, é certo, instruir, orientar pais e mestres sobre educação de crianças e adolescentes. Nada contra, exceto por três fatos: a teoria não pode tornar-se tirania. Não deve, igualmente, tornar-se lei absoluta e impessoal, regra a ser seguida acima do discernimento e sabedoria dos pais. Acima de tudo há, na família equilibrada e, em especial naquela que busca viver o Evangelho, um maravilhoso mecanismo regulador de crises e promotor da autêntica educação que se chama relacionamento familiar sadio. Em outras palavras, a família sadia se auto-regula através de seus relacionamentos internos.
Quando vejo a enxurrada de teorias que pais e educadores se auto-impõem, fico a me perguntar se no passado as famílias não enfrentavam crises naturais de amadurecimento como ciúmes, invejas entre irmãos, regressões, crises da pré-adolescência e da adolescência, angústias infantis, pesadelos, insônia dos pimpolhos e consequentemente dos pais.
Fico a me questionar se todos os filhos comiam bem e em quantidade adequada, se havia álcool em gel à disposição e mesmo se existiam bactérias. Será que todos aprendiam tudo na escola no tempo adequado e do jeito que os outros aprendiam? Será que havia um perfeito e adequado controle da micção, da defecação? Que teorias regulamentavam tudo isso? A resposta me parece clara, embora simplória: as famílias se auto-regulavam por meio das relações interpessoais.
Pergunto-me em que base foram feitas as pesquisas que estabelecem “idades adequadas” para tudo o que se pode imaginar: mamar, sentar-se, nascerem os dentes, não mais fazer pipi ou cocô fora do aparelho, aprender a ler, a escrever, a contar, a traçar uma reta, a desenhar uma curva, somar, diminuir, dividir, multiplicar. Essas datas-limite enlouquecem os pais cujos filhos não correspondem ao prazo máximo. As primeiras pesquisas, estou certa, têm origem americana. Outras brasileiras as substituíram, certamente e, seguramente as adaptaram à nossa realidade sócio-cultural e, espera-se, têm base científica e isenta de ideologias.
Entretanto, talvez exatamente por teorizarem, deixam pouco espaço para a individualidade da criança e da família, pouco campo para a mobilidade e soberania dos pais e – desastre supremo! – caso estejam ligadas a ideologias podem mesmo chegar a apregoar a ingerência do Estado sobre a família, ainda que através da escola.
Não culpo, porém, nem as teorias, nem os pesquisadores. Aquelas cumprem seu dever de ser parâmetro para os educadores e pais. Esses correspondem solicita e dedicadamente à sua profissão. Ao observar a tirania da teoria sobre os jovens pais aflitos, só posso ressaltar o fenômeno da exacerbada auto-exigência de da felicidade perfeita para os filhos. Os pais, coitados, precisam funcionar como deuses. Tomam sobre si a carga absolutamente insuportável de garantir a felicidade dos filhos, coisa que só mesmo Deus pode fazer.
É preciso ressaltar também a descaracterização da família e o número ínfimo de filhos: o mínimo “necessário” para satisfazer o ego dos pais. Com famílias descaracterizadas e poucos filhos, ocorre o fenômeno de que esses são vistos como o centro da existência familiar. Manipulam os pais, que passam a obedecer-lhes servil e prontamente. Qualquer contrariedade os fará “infelizes” e os pais, escravos dos filhos, perdidos e sem autoridade, fazem-lhes todas as vontades gerando futuros inseguros incapazes de corresponder às exigências do amor que se doa, egoístas contumazes que teimam em fazer o mundo girar em torno a si.
Famílias descaracterizadas e com poucos filhos (o que, em alguns casos, dá mais ou menos na mesma coisa) tendem a perder plena capacidade da auto-regulação. Os relacionamentos são insatisfatórios e, portanto, insuficientes para a auto-regulação. Além disso, os pais interferem tanto no relacionamento dos filhos que lhes tiram a chance de amadurecer através de conclusões próprias retiradas da experiência relacional com os irmãos, primos, avós, amigos.
Resultado: a maioria das crises e necessidades não é resolvida de forma natural, em processo de amadurecimento com perdas e ganhos. Ficam reduzidas as chances de educação espontânea e experimentação típica de todo aprendizado. A regra é evitar perdas e frustrações a qualquer custo, incluindo o sacrifício e renúncia por amor ao outro.
Quanto aos ganhos, estarão longe de ser profundos, pessoais, resultados de uma maturidade natural. Tendem a ser “habilmente” promovidos e festejados pelos pais em um artificialismo estarrecedor. O resultado já é visível na geração de adolescentes que temos: elevada capacidade intelectual contrastante com superficialidade relacional, incapacidade para as renúncias do amor autêntico, psiquismo frágil, quebradiço.
Não há espaço para falar sobre o grande regulador das relações familiares e humanas em geral: o Evangelho. Fico devendo. Até que surja a oportunidade, rezo e torço para que as jovens mães aflitas descubram os imensos benefícios da vida familiar “natural”, livre das correntes da teoria, onde ganhar ou perder, “estar bem” ou não importam bem menos que amar e ser amado. Onde as teorias são bem vindas, mas tem seu lugar e perdem o estranho poder de tirania a elas atribuído.
Libertos da culpa, da escravidão auto-imposta, sem desprezar o ensinamento dos estudiosos, entendam os jovens pais que educar, por definição, é ajudar a “tirar de dentro”. É levar ao pleno desabrochar o filho amado de Deus a eles confiado para que o ensinem a amar, a ser amado, a vencer, pela fé e pela caridade, pelo relacionamento sadio e de intensa confiança, os desafios a eles reservados pela vida.





Emmir Nogueira
Fonte: Blog Carmadélio

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Adiamento do Pós encontro do ECRI dia 27/8

A Equipe dirigente do ECRI informa aos pais e responsáveis, que o Pós Encontro que se realizaria neste sábado às 17:00 horas, em Capim Macio, será cancelado, pela existência de outros eventos paroquiais no mesmo horário, e não haver um outro local disponível para a realização do mesmo. Desde já pedimos desculpas pelos transtornos e ficando mantido o próximo Pós Encontro para o dia 10/09, em Neópolis.

Novo Canal de Comunicação

Queremos informar que a partir de agora  a Paróquia de Nossa Senhora Aparecida, dispõe de um novo canal de evangelização, informação e integração entre todos os paroquianos e a comunidade em geral. Trata-se do blog http://setorfamilia.blogspot.com, que será utilizado pelo Setor Família da Paróquia, que é composto pela Pastoral Familiar, ECC, ECRI e Terapia Comunitária, para as informações referentes às suas atividades, à formação de seus agentes e outras relacionadas à ação de bem informar e evangelizar nossa comunidade.

Pós encontro do dia 23/08

No dia 23/08, terça-feira passada, foi realizado o nosso 11º pós encontro do ano, (o 2º após o encontro), onde o casal ligação setorial sul, João Maria e Janeide, falaram para os mais de 40 casais presentes, sobre os Objetivos, Espírito e Espiritualidade do ECC, seu organograma e seu funcionamento. Em seguida, houve um momento em que uma equipe da Pastoral da Música, fez uma breve apresentação do serviço da referida Pastoral, fazendo um convite para que os casais que se identificaram, comparecessem às reuniões, às sextas-feiras no Centro Pastoral de Neópolis.

 O nosso próximo pós encontro será no dia 06/09, às 20 horas, no Centro Pastoral Dom Heitor, em Neópolis, dentro da temática do mês da Bíblia.
Lembramos ainda para os que ainda não fizeram, que o recadastramento pode ser feito via blog, no finalzinho da página. 

Ser bem casado faz bem a saúde do coração, afirma pesquisa



Uma união satisfatória aumenta em três vezes a chance de sobrevivência a longo prazo após cirurgias de pontes de safena, indica pesquisa americana. Estar em um casamento feliz faz bem ao coração.
É o que mostra uma pesquisa americana publicada no periódico especializado Health Psychology, da American Psychological Association. De acordo com o estudo da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos,pessoas casadas têm até três vezes mais chances de permanecerem vivas 15 anos após uma cirurgia de revascularização cardíaca, também conhecida como ponte de safena ou mamária.
“Existe algo em um bom relacionamento que ajuda as pessoas a permanecerem no curso da vida”, diz Kathleen King, coordenadora da pesquisa. Segundo Harry Reis, coautor do estudo, o efeito da satisfação no casamento é tão importante para a sobrevivência após a cirurgia quanto outros fatores de risco, tais como tabagismo, obesidade e hipertensão.
Mas o casamento desempenha vantagens diferentes para homens e mulheres. Para eles, o matrimônio está relacionado a altas taxas de sobrevivência — quanto mais satisfatória a relação, maior será a sobrevivência.
Para as mulheres, a qualidade do enlace é ainda mais importante. Enquanto casamentos infelizes não fornecem praticamente nenhum benefício à sobrevivência, os relacionamentos satisfatórios aumentaram em quase quatro vezes as chances da mulher sobreviver. “A recompensa da felicidade conjugal é mais forte nas mulheres. Por isso, elas devem buscar essa felicidade para terem a recompensa na saúde”, diz Reis.
Pesquisa
No estudo, foram avaliadas 225 pessoas que fizeram uma cirurgia de ponte de safena entre 1987 e 1990. Todos os casados foram questionados sobre sua satisfação com o casamento um ano após a cirurgia. Houve ainda ajuste de idade, sexo, educação, casos de depressão, tabagismo e outros fatores que afetam a sobrevivência para doenças cardiovasculares.
Quinze anos após a cirurgia, 83% das esposas felizes ainda estavam vivas, frente a 28% das que eram infelizes no casamento e 27% das solteiras. O índice de sobrevivência para os maridos felizes também foi de 83%. Mas aqueles nem tão felizes assim também tiveram taxas elevadas. Homens em uniões não muito satisfatórias tiveram um índice de sobrevivência de 60%, significativamente melhor do que os 36% dos homens não casados.
“A cirurgia de ponte de safena coronária já foi vista como uma cura milagrosa para doenças cardíacas”, diz King. “Mas agora nós sabemos que para a maioria dos pacientes, os enxertos são temporários, e ainda mais suscetíveis a entupimentos e doenças do que as artérias naturais do local.” No estudo, os autores citam ainda pesquisas anteriores que apontam que pessoas que têm um casamento com baixa hostilidade são menos suscetíveis a um tipo de inflamação relacionada às doenças cardíacas.
Fonte: Amigos em Cristo

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Família, célula mater da sociedade




Em agosto, a minha lembrança se volta para o meu pai, que já repousa em Deus na eternidade. Dia dez era data de seu nascimento e, quase sempre, coincidia com o fim de semana do Dia os Pais. Ele gostava muito de ganhar presentes, por isso nutria a expectativa de receber dois presentes. Sabendo disso, a família inteira caprichava em fazer a sua alegria.

Eu tive a graça de conviver com meu pai, de viver as realidades próprias de ser família, com muitos desafios e grandes alegrias; minha vida foi se construindo com a presença do meu pai, Francisco, minha mãe, Anita, e de meus cinco irmãos: Antonio, Aparecida, Iracema, Yara, e Bernadette.

O sentido de família pode diferenciar-se de pessoa para pessoa e de épocas, a realidade é dinâmica e as mudanças sociais acontecem.

Na “Carta às Famílias”, o beato João Paulo II declara: “Através da comunhão de pessoas, que se realiza no matrimônio, o homem e a mulher dão início à família. A família é realmente uma comunidade de pessoas, para quem o modo próprio de existir e viver juntas é como comunidade de pessoas unidas no amor”.

Em nossos dias, muitas famílias não vivem a realidade de ter o pai, a mãe, os filhos agregados numa mesma casa. Cresce em nossa sociedade o número de famílias sem pai ou sem mãe, ou sem filhos.

Há famílias que não vivem juntas, na mesma residência, porque os filhos saem para trabalhar ou estudar fora, até pais e mães, por necessidade de buscar o sustento familiar, acabam mal se encontrando por causa dos horários diferentes de trabalho. Assim como há membros que migram para outras regiões e nações por conta de melhores salários, ou ainda pais que se separaram formando outras famílias. Uma coisa é certa, “a família é a célula mater da sociedade”. A vida em família é uma iniciação à vida da sociedade, percebo isso hoje com mais clareza vivendo na comunidade.

Hoje se fala em três níveis de laços familiares, todos importantes para o ser humano: família nuclear, nossa família com nossos pais e irmãos; família parental na qual nossa família nuclear está inclusa, que são nossos parentes, avós, tios, primos; e uma família muito maior chamada humanidade, à qual todos nós pertencemos, pois somos filhos e filhas de Deus, que é Pai de todos, porque faz brilhar o sol sobre bons e maus e porque com Seu amor abraça todas as criaturas.

Deus mesmo escolheu uma família para estar entre nós; com mãe e pai Jesus viveu entre nós para nos ensinar que é possível, pela fidelidade, oração e trabalho vencer este mundo com o alvo no Céu. Por isso a “família é a Igreja doméstica”, na qual os filhos são preparados para uma missão específica: homens novos para um Mundo Novo.

O que concretiza o ser família não são os laços de sangue, muito menos o desejo de permanecer próximos fisicamente, mas o amor que une, espera, e suporta com paciência cada etapa, porque ele não passa jamais, só cresce, vence no testemunho, gerando novas sementes. É por isso que nenhuma instituição substitui o valor e a força da família!

Luzia Santiago
Cofundadora da Comunidade Canção Nova

domingo, 5 de junho de 2011

Pastoral Familiar realiza o ll ENFIR - Encontro de Namorados Firme


Os agentes da Pastoral Familiar da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida realizou neste domingo dia 05/06 o II ENFIR - Encontro de Namorados Firme. Estiveram presentes 19 casais de namorados na Escola Estadual Maia Neto. Em meio ao espirito de descontração e alegria próprios da juventude foram abordados temas como: O amor, Diálogo, A pessoa de Jesus Cristo, Amor e sexualidade, Pecado, perdão e reconciliação, Vocação: Tempo de escolha, alertando a juventude sobre a necessidade e importância de assumir com responsabilidade e compromisso o tempo do namoro.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Vem ai o ENFIR - Encontro de Namorados Firmes

Será realizado no dia 05 de junho o Encontro de Namorados Firmes da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida - Neópolis. Namoro é uma fase bonita. É definida como o ato de galantear, cortejar, procurar inspirar amor a alguém. O namoro cristão, tenha a idade que tiver, deve ser uma convivência afetiva preliminar que amadurece e prepara o casal para o compromisso mais profundo. O contrário disso, longe dos princípios de Deus, pode resultar em uma experiência nociva e traumática. Por tanto é com a sabedoria que vem do Espírito Santo, de modo muito vivencial, que a Pastoral Familiar tem o objetivo de levar os namorados firmes a procurarem com fé a vida cristã na prática do evangelho conhecendo-se mutuamente, sempre mais, para descobrirem a Vontade de Deus sobre suas pessoas, em vista de madura decisão de seu futuro. Inscrições abertas. Informações na Secretaria da Paróquia, ou pelo fone: 3615-2831.




Leia Matéria sobre NAMORO SANTO na Página - Formação do Blog ECC
http://eccneopolis.blogspot.com/p/noticias.html

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Nota da CNBB a respeito da decisão do Supremo Tribunal Federal quanto à união entre pessoas do mesmo sexo

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Nós, Bispos do Brasil em Assembleia Geral, nos dias 4 a 13 de maio, reunidos na casa da nossa Mãe, Nossa Senhora Aparecida, dirigimo-nos a todos os fiéis e pessoas de boa vontade para reafirmar o princípio da instituição familiar e esclarecer a respeito da união estável entre pessoas do mesmo sexo. Saudamos todas as famílias do nosso País e as encorajamos a viver fiel e alegremente a sua missão. Tão grande é a importância da família, que toda a sociedade tem nela a sua base vital. Por isso é possível fazer do mundo uma grande família.
A diferença sexual é originária e não mero produto de uma opção cultural. O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural. As Sagradas Escrituras, por sua vez, revelam que Deus criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança e os destinou a ser uma só carne (cf. Gn 1,27; 2,24). Assim, a família é o âmbito adequado para a plena realização humana, o desenvolvimento das diversas gerações e constitui o maior bem das pessoas.
As pessoas que sentem atração sexual exclusiva ou predominante pelo mesmo sexo são merecedoras de respeito e consideração. Repudiamos todo tipo de discriminação e violência que fere sua dignidade de pessoa humana (cf. Catecismo da Igreja Católica, nn. 2357-2358).
As uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo recebem agora em nosso País reconhecimento do Estado. Tais uniões não podem ser equiparadas à família, que se fundamenta no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e educação dos filhos. Equiparar as uniões entre pessoas do mesmo sexo à família descaracteriza a sua identidade e ameaça a estabilidade da mesma. É um fato real que a família é um recurso humano e social incomparável, além de ser também uma grande benfeitora da humanidade. Ela favorece a integração de todas as gerações, dá amparo aos doentes e idosos, socorre os desempregados e pessoas portadoras de deficiência. Portanto têm o direito de ser valorizada e protegida pelo Estado.
É atribuição do Congresso Nacional propor e votar leis, cabendo ao governo garanti-las. Preocupa-nos ver os poderes constituídos ultrapassarem os limites de sua competência, como aconteceu com a recente decisão do Supremo Tribunal Federal. Não é a primeira vez que no Brasil acontecem conflitos dessa natureza que comprometem a ética na política.
A instituição familiar corresponde ao desígnio de Deus e é tão fundamental para a pessoa que o Senhor elevou o Matrimônio à dignidade de Sacramento. Assim, motivados pelo Documento de Aparecida, propomo-nos a renovar o nosso empenho por uma Pastoral Familiar intensa e vigorosa.
Jesus Cristo Ressuscitado, fonte de Vida e Senhor da história, que nasceu, cresceu e viveu na Sagrada Família de Nazaré, pela intercessão da Virgem Maria e de São José, seu esposo, ilumine o povo brasileiro e seus governantes no compromisso pela promoção e defesa da família.
Aparecida (SP), 11 de maio de 2011
Dom Geraldo Lyrio Rocha
Presidente da CNBB
Arcebispo de Mariana – MG
Dom Luiz Soares Vieira
Vice Presidente da CNBB
Arcebispo de Manaus – AM
Dom Dimas Lara Barbosa
Secretário Geral da CNBB
Arcebispo nomeado para Campo Grande - MS

domingo, 1 de maio de 2011

E tudo aconteceu como Deus quiz

      O retiro da Pastoral Familiar aconteceu dentro do planejado, tendo prevalecido a vontade de Deus, em virtude da paz que ali reinou, o que foi motivo de muitas bênçãos. Uma delas foi a presença do Arcebispo D. Matias que veio trazer a bênção episcopal e ainda ter almoçado no local. "Foi um momento muito importante na vida espiritual da comunidade, uma vez que o retiro aconteceu no início da semana santa, nos preparando melhor para a reflexão desse momento e o que me marcou mais foi a Via Sacra, onde revivemos os momentos finais de Jesus. Seria interessante que houvessem mais retiros e mais pessoas pudessem participar", disse o agente pastoral Walter Peixoto. Vejam algumas fotos.

Abertura por Padre Francisco 

Rui e Luciene - Casal palestrante

 Os retirados com o Arcebispo D. Matias

 Com Dom Matias e os irmã(o)s da Comunidade

 
 Chegada de D.Matias no domingo

 D. Matias almoçando conosco



 O casal coordenador da pastoral Danilo e Josiane
entregando placa de homenagem a D. Matias

 Momento da procissão de ramos antes da missa

Ministério de Música 

 Missa de ramos na Comunidade
Discípulos da Mãe de Deus

 Padre Manoelzinho celebrando a missa de ramos


Paulo e Dilmara o novo casal da Pastoral

Evandro da Canção Nova proferindo palestra 

 Caminhando para a Adoração

 No almoço, ninguém é de ferro

Na Via Sacra com as Irmãs da Comunidade

Casal coordenador do retiro Carlinhos e Mel